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A proposta vai muito além da hospedagem tradicional. “Nosso diferencial é unir o conforto de uma estrutura completa com uma imersão verdadeira na natureza e na cultura do Marajó. Aqui, o hóspede encontra praias paradisíacas, uma gastronomia singular e um contato íntimo com o bioma amazônico”, destacam José Vitor Pereira e José Vinícius Pereira, empresários à frente do empreendimento.
A estrutura do hotel impressiona: são 35 quartos climatizados, dois restaurantes, sauna, academia, spa, piscina com bar molhado, capela, quadras esportivas, playground, sala de jogos e até um terminal hidroviário próprio, com lancha exclusiva saindo de Belém. “O hóspede desembarca direto em nosso espaço, com comodidade e segurança desde a chegada”, explicam.
Um dos grandes destaques da experiência está à mesa. A gastronomia marajoara, rica em sabores autênticos e ingredientes da floresta e dos rios, é tratada como protagonista na identidade do hotel. Quem comanda os dois restaurantes é o chef Delano Souza, que traz ao hóspede uma verdadeira imersão culinária. “Teremos um restaurante com alta gastronomia amazônica, com reservas e horários preestabelecidos, e outro aberto ao público, com pratos regionais, petiscos, drinks e uma carta de cervejas cuidadosamente selecionada”, revela José Vitor.
Fechado desde 2017, o hotel passou por uma reforma completa, do chão ao teto. “Fizemos um verdadeiro retrofit. Resgatar a essência do Hotel Ilha do Marajó e recolocá-lo no topo é a nossa missão”, afirma José Vinícius. O projeto de revitalização foi viabilizado com apoio do Fundo Geral do Turismo (Fungetur), uma linha de crédito do Ministério do Turismo. “Sem esse suporte, a reabertura não seria possível”.
O compromisso com a sustentabilidade é outro pilar do novo momento do hotel. Estão previstos sistema de energia renovável, horta orgânica, tratamento de esgoto e gestão de resíduos com foco em reciclagem. “A ideia é que o turista vivencie a Amazônia de forma consciente, entendendo o impacto positivo do turismo de base local”, ressaltam os empresários.
Com cerca de 70 colaboradores — mais de 90% oriundos da própria Soure — o hotel também movimenta a economia regional, fortalecendo o artesanato, a culinária e os serviços locais. A proposta é transformar cada estadia em uma vivência afetiva, combinando sofisticação e autenticidade. “Queremos que cada hóspede leve consigo uma memória inesquecível da ilha”, afirma José Vinícius.
Passeios de barco, rodas de carimbó, pesca esportiva, vivências com búfalos, visita aos mangues e à famosa Fazenda Mironga fazem parte do cardápio de experiências. “Trabalhamos com guias locais e oferecemos atividades próprias para quem quer se conectar com a cultura, os saberes e a beleza natural do Marajó”, acentua José Vitor.
Para os gestores do empreendimento, o futuro é promissor. “Estamos inseridos em um território único, cada vez mais valorizado internacionalmente. O Marajó tem tudo para se tornar um dos principais destinos do turismo sustentável na Amazônia. E o Hotel Ilha do Marajó está pronto para liderar esse movimento”.
A visão dos empresários é promissora: “Estamos no maior arquipélago do mundo, localizado na Amazônia, um dos locais mais falados atualmente pelo mundo todo. Estamos próximos das potências mundiais como Estados Unidos e países da Europa. Recebemos muitos estrangeiros durante o ano inteiro e temos uma das melhores gastronomia do mundo, somada a uma cultura e experiência diferente das demais, contando também com uma população acolhedora e disposta a desenvolver cada vez mais o turismo”, finalizam.
Edição por Rose Cecilia
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