Rota dos Tropeiros - Paraná - PR
A Rota dos Tropeiros no Estado do Paraná oferece histórias, festas religiosas e vistas privilegiadas

Os roteiros fascinantes dos caminhos dos tropeiros e imigrantes que definirão pousos, cidades, e culturas, originalmente, foi um importante corredor a onde circulavam bravos homens levando riquezas e desenvolvimento a locais distantes. Redescoberta, a Rota dos Tropeiros propicia uma série de outras riquezas: conhecimento, cultura, história, aventura e encantamento. A cada 45 quilômetros em média, as tropas paravam para o repouso merecido, após uma longa e difícil jornada. Inicialmente as paradas se davam sob as árvores ou as margens de rios, ao relento. A preparação do acampamento ou do poso era trabalhosa e todos participavam tirando os sacos, as bruacas, cangalhas e arreios das mulas. As camas eram os “apeiros”, feitos com ramas de árvores sob as quais eram colocados os pelegos. A base da comida tropeira eram o feijão, o arroz e a carne salgada desfiada. Todos se reuniam para comer a “bóia” e esperar a noite para descansar junto ao fogo, tomando o café tropeiro, contando os “causos”, procurando se acomodar para o merecido descanso. A herança cultural do tropeirismo unem muitas cidades: Ponta Grossa, o Parque Estadual de Vila Velha exibe 22 blocos areníticos gigantescos, esculpidos pela água e pelo vento durante 352 milhões de anos. Tibagi, o sexto maior cânion do mundo em extensão e o maior do Brasil. Guartelá, tem como atração a Cachoeira Ponte de Pedra com 200m de queda. Com dificuldade, entre 1730 e o limiar do séc. 20, tropeiros percorreram constantemente os 4 mil km do Caminho do Viamão, que ligava a então Vila da Sorocaba (SP) até Viamão (RS), para comercializar produtos e mulas. O retorno aos mesmos pontos de parada e pouso é o embrião desses lugares turísticos no Paraná. Muita história é exalada de casarios antigos e do acervo dos museus em toda a região, e das lembranças da antiga Colónia Cecília, povoada por anarquistas no início do séc. 20, em Palmeira. Outra herança deixada pelas tropas é a alimentação: virado de feijão, arroz com carne seca e café. O roteiro inclui ainda festividades religiosas e comemorações populares: em Pirai do Sul, a Festa de N. Sra. das Brotas, padroeira da Rota dos Tropeiros, celebrada em Dezembro no Santuário de mesmo nome; entre as festas populares destacam-se aquelas inspiradas na cultura dos imigrantes europeus, como a da Uva e do Vinho, que revivem anualmente tradições italianas em Colombo. No Estado do Paraná encontra condições privilegiadas desta atividade, este caminho ficou conhecido como Rota dos Tropeiros, incluindo estas outras cidades que faz parte desta Rota: Arapoti, Balsa Nova, Campo do Tenente, Campo Largo, Carambeí, Castro, Jaguaríaiva, Lapa, Palmeira, Porto Amazonas, Rio Negro, Sengés, Telêmaco Borba.


Cidades que fazem parte do Roteiro
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