Nos próximos dias, um dos eventos mais emblemáticos do país retorna ao cenário nacional. Organizado pela RX, o Salão do Automóvel reforça sua tradição como referência do setor automotivo, um ponto de encontro repleto de entusiasmo para um público fiel, e se lança para as novas gerações com igual expectativa, com experiências imersivas e tendências do mercado. Com experiências inéditas, são esperados 700 mil visitantes no pavilhão durante os nove dias de programação.

Prestes a alcançar a sua 31ª edição, o SDA é um dos destaques de um ecossistema global, composto por mais de 350 eventos, de 43 setores, que são realizados em 22 países pela RX.

“A RX conta com um extenso portfólio de feiras e conferências, para os mercados B2B e B2C, que apresentam inovações e movimentam diversas áreas da economia global, como agronegócio, arquitetura e decoração, energia, segurança, telecomunicações, entretenimento, entre outras”, explica Claudio Della Nina, Diretor-geral LATAM da RX.

Ao redor do mundo, o portfólio da organizadora também se destaca por gerar negócios, conexões e novos empregos. Nos Estados Unidos, por exemplo, acontecem eventos como New York Comic Con (cultura pop), BookCon (literatura e cultura pop), ITS (transporte), G2E (games), ISC (segurança), National Hardware Show (hardware, ferramentas e equipamentos para o lar), entre outros.

Presente também na Europa, a RX promove no continente feiras como a MCM Comic Con London (cultura pop) e a WTM London (turismo), no Reino Unido, MAPIC (varejo) e Paris Photo (fotografia), na França, e a Mostra Convegno Expocomfort (climatização, tratamento de água, automação e integração de sistemas, tecnologias de instalações e inovação e energia), na Itália.

“São eventos que, por vezes, se conectam, impulsionam o turismo local e oferecem oportunidades únicas para o desenvolvimento de empresas, produtos e relações. Hoje, as feiras organizadas pela RX em todo o mundo, geram um impacto positivo para a sociedade e refletem as últimas tendências econômicas e comerciais. O que acontece nos pavilhões define o futuro de diversos mercados e as companhias que estão ligadas a eles”, conclui Della Nina.

Edição por Julia Marques