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Presidente da Abav-SP | Aviesp, Bruno Waltrick. Foto: Divulgação Guia do Turismo Brasil
Na cerimônia de abertura, o presidente da Abav-SP | Aviesp, Bruno Waltrick, deu as boas-vindas aos agentes de viagens, expositores, colaboradores, imprensa e demais participantes, destacando o papel estratégico de São Paulo dentro do turismo brasileiro, ele lembrou que o estado, além de abrigar a maior economia da América Latina, segue como principal porta de entrada internacional do país e lidera a emissão de turistas nacionais. “Todo esse protagonismo é reflexo do trabalho dos agentes de viagens, que impulsionam nossos números e fortalecem o setor”, afirmou. Bruno Waltrick reforçou que o encontro chega à sua quarta edição com o propósito de entregar conteúdo de alto nível e fomentar novas conexões. Segundo ele, as discussões deste ano foram concebidas para acompanhar o ritmo de desenvolvimento do turismo paulista, que só até outubro registrou mais de 2 milhões de visitantes estrangeiros. Entre os destaques da programação mencionados pelo presidente estão a participação da Setur, debates sobre Reforma Tributária, além de atualizações técnicas sobre meios de pagamento eletrônicos e chargeback.
A tarde também foi dedicada a aprofundar tendências que vêm ganhando espaço no mercado, como o uso de Inteligência Artificial no turismo e o crescimento do segmento de luxo, um dos painéis mais aguardados tratou justamente dos meios de pagamento eletrônicos tema sensível em um setor que lida diariamente com reservas, conciliações e riscos financeiros.
Mediado por Juliana Assumpção, o painel reuniu Isabelle Grechi, Thiago Mendes e Patrícia Thomas para discutir segurança, eficiência e o avanço dos cartões virtuais nas operações de viagem. Isabelle abriu a conversa destacando como a digitalização revolucionou a forma de pagamento das agências. Comparou a evolução tecnológica ao salto do antigo “tijolão” para o smartphone: “A mudança só acontece quando a tecnologia garante eficiência, hoje não dá mais para imaginar trabalhar sem esses recursos”. Ela também explicou a diferença entre o VCN (Virtual Card Number), criado para uma única transação, e o ECN, o cartão corporativo principal, utilizado de forma recorrente. A grande vantagem do VCN, disse, está na conciliação automática e na segurança atributos especialmente valorizados no segmento corporativo.
Patrícia Thomas, por sua vez, chamou atenção para a migração de agências que ainda trabalham com faturamento para modelos eletrônicos, segundo ela, além de reduzir riscos, os cartões virtuais eliminam boa parte da burocracia associada à conciliação e ao fluxo de caixa. Patrícia também detalhou a cadeia necessária para que um VCN seja emitido e utilizado, envolvendo cliente, OBT, bancos, bandeiras, agregadores e fornecedores. O painel tratou ainda da redução de fraudes, da agilidade no processo de chargeback e da adoção crescente desses sistemas por empresas que atuam tanto com viagens corporativas quanto com lazer. O evento segue até amanhã, mantendo foco em inovação, qualificação profissional e no fortalecimento das conexões que impulsionam o turismo paulista e nacional.
Edição por Rose Cecilia
12/12/2025
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