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7 COISAS QUE NÃO DEVE FAZER NUMA VIAGEM AO BRASIL


O Brasil é um país absolutamente fascinante para turistas e viajantes de qualquer nacionalidade, e para os portugueses em particular. Ao fim de cerca de 200 anos de separação política, é difícil dizer se são maiores as diferenças ou as semelhanças culturais entre Portugal e o Brasil. Mas há muito para fazer e ver em “terras de Vera Cruz”, para além da questão cultural.
Uma viagem ao Brasil não deixa de ser uma viagem a um país estrangeiro, onde se impõem certas medidas e hábitos para que tudo corra bem. Mas para tirar partido de uma viagem, tudo começa no planeamento; assim o tempo disponível e o orçamento permitam explorar ao máximo, não se ficando pela praia de Copacabana, pelo “bondinho” do Pão de Açúcar e pelo Cristo Redentor. 
Veja as 7 coisas que não deve fazer numa viagem ao Brasil.
Esquecer aos contrastes
Ir ao Rio de Janeiro não é o mesmo que ir ao Brasil. O “país irmão” é cheio de contrastes fascinantes. Se o seu plano de viagem compreende a passagem por uma única cidade, lembre- se que só ficará com um retrato limitado do Brasil. O Nordeste equatorial e quente é bem diferente, em termos climáticos, paisagísticos e culturais, do Sul, com um clima semelhante ao de Portugal e onde se produzem vinhos de qualidade. É verdade; se for ao Rio Grande do Sul não deixe de provar os vinhos de Bento Gonçalves, do famoso Vale dos Vinhedos. Se puder, não se fique pela visita a uma única cidade.
Não ir a São Paulo
São Paulo, a “selva de pedra”, não se destaca nos roteiros turísticos do Brasil, mas erradamente. Com cerca de 20 milhões de pessoas (incluindo a área metropolitana), é a maior cidade do mundo de língua portuguesa e não é por acaso que lhe chamam a Nova Iorque do hemisfério Sul. A sua vida cultural é intensa e a “cena” noturna muito dinâmica. Para quem nunca tenha viajado até uma grande metrópole mundial, o simples facto de ir a uma cidade que congrega o dobro dos habitantes de Portugal é umaexperiência inesquecível.
Exibir objetos de valor em público
É prudente adotar certos comportamentos de segurança, especialmente nas grandes metrópoles ou em zonas onde existam riscos maiores. Qualquer agente de viagens, hoteleiro ou outro saberá dar algumas dicas básicas. Levar o mínimo de objetos possível (sem fios valiosos ou grandes máquinas fotográficas) é um exemplo. Outros são não deixar sacos no chão, que possam ser rapidamente subtraídos, ou entrar em favelas desconhecidas.
Preocupar-se demasiado com a segurança
Todavia, é importante não se preocupar demasiado com a segurança. Ciclicamente surgem notícias associando o Brasil àa criminalidade, mas o país é gigantesco e o foco jornalístico
destaca as situações mais chocantes. A grande maioria dos turistas “passa” pelo Brasil sem qualquer problema. Adotando comportamentos elementares e evitando zonas desconhecidas,o turista poderá descontrair e não passar o seu precioso tempo preocupado.
Ligar-se a uma rede wi-fi pública
A propósito de preocupações de segurança, as prioridades dos viajantes são, por vezes trocadas. Superatentos ao roubo de carteiras e smartphones, esquecem-se dos perigos que se escondem nas redes wi-fi públicas. Estas estruturas são altamente vulneráveis a ciberataques do género “Man in the Middle” e outros. No Brasil não é diferente. Para se proteger, use uma VPN (Virtual Private Network, ou Rede Privada Virtual) sempre que utilizar uma rede wi-fipública.
Esquecer as vacinas
Portugal foi, no século XIX, um dos países pioneiros no desenvolvimento de Medicina Tropical.Ainda hoje é uma referência, como se confirmou quando a famosa série televisiva Dr. House citou o Instituto de Higiene e Medicina Tropical de Lisboa num episódio. Eis um argumento de peso para não esquecer as vacinas necessárias antes de viajar para o Brasil. Ainda que o clima tropical não cubra todo o país, é altamente provável que se entre em contacto com micro- organismos ou agentes patogénicos inabituais em Portugal. Qualquer cidadão português que se prepare para viajar para o Brasil pela primeira vez (e ainda que não seja a primeira vez) deve consultar o médico de família e/ou marcar uma consulta de viajante. 
Ignorar a gastronomia
A gastronomia portuguesa é reconhecida, entre os portugueses, como uma das melhores. Ainda não chegou o tempo de a gastronomia nacional ter o mesmo reconhecimento “lá fora” que o vinho ou o país turístico, mas lá chegará. Qualquer português, emigrante ou turista, sente sempre a falta da sua comida no exterior. A gastronomia é rica, variada e cheia de contrastes, de Norte a Sul e às ilhas. Imagine-se a gastronomia portuguesa transportada para um país gigantesco, com climas e produtos animais e vegetais próprios e muito diversos, e  acumulando a experiência dos portugueses com influências indígenas, africanas e outras. Já se pode imaginar o quão surpreendente e interessante pode ser. Vale a pena experimentar.

Edição Rose Cecilia
Data de publicação desta Matéria 10-11-2020
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