Notícias

Comunicado - Ministério da Fazenda retirou a obrigatoriedade do término do PERSE em 31 de março
Ontem (5/3), em audiência pública que reuniu mais de 600 pessoas em Brasília (DF), incluindo senadores, deputados de diferentes partidos políticos e líderes de dezenas de entidades de classe, o Ministério da Fazenda retirou a obrigatoriedade do término do PERSE em 31 de março, e propôs a redação de um Projeto de Lei para rever as bases e/ou a manutenção do benefício. Um dos pontos que já está previsto é a retirada de beneficiários que não tenham ligação direta com o turismo.

Foto divulgação. Orlando de Souza, presidente do FOHB, Vinícius Lummertz, ex-ministro do Turismo, Toni Sando, presidente Brasildestination - Unidestinos Caio Calfat, CEO da Caio Calfat Real Estate Consulting, Fernando Guinato, presidente SPCVB

As informações são de Caio Calfat, CEO da Caio Calfat Real Estate Consulting, empresa que atua no assessoramento de empresários, entidades e organizações públicas e privadas no fomento ao desenvolvimento turístico-imobiliário. Na avaliação do executivo, foi uma grande vitória para o setor. “Existe um amplo trabalho a ser feito, envolvendo o Governo, as entidades de classe e a iniciativa privada. Estamos esperançosos e entendemos que, ainda no primeiro semestre, o assunto será retomado de forma mais madura e com uma nova proposta para o setor. Não há dúvidas de que ajustes serão feitos e que o tema retornará sob novas bases”, diz.
 

Entenda o PERSE
O PERSE – Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos foi criado, inicial e originalmente, em razão do impacto negativo da Pandemia sobre determinadas empresas do setor de eventos, de modo a ajuda-las a sobreviver durante e após a pandemia. Seu desdobramento para o setor turístico envolve toda indústria (companhias aéreas, redes hoteleiras, agências e operadores de viagem e demais players), somando quase 120 mil empresas beneficiadas hoje com uma redução significativa do pagamento de impostos e cujos recursos vêm sendo investidores em outras áreas da operação do negócio.

Estima-se, pelo número de empresas, que a redução de impostos, de um lado, gera um “prejuízo” de R$ 5 bilhões para o Governo, que não são recolhidos pelo imposto de renda, e, de outro, gera um ganho de R$ 20 bilhões em receitas que obtidas pela geração de empregos e divisas.


Edição Rose Cecilia

Data de publicação desta Matéria 06-03-2024
Regulamento das Notícias


PARCEIROS

Contatos

São Paulo/SP
Rua Martins Fontes, 364 - SALA 904
Centro - CEP: 01050-000
+55 (11) 99679-7756

contato@guiadoturismobrasil.com
© Copyright 2024 - Guia do Turismo Brasil | Todos os direitos reservados. Desenvolvido por: APLICARI