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Em meio ao acirramento da retórica protecionista de Donald Trump contra o Brasil, incluindo a proposta de um novo “tarifaço” sobre produtos brasileiros, cresce o alerta sobre o risco de isolamento econômico e sanções comerciais ao país. Nesse cenário instável, ter uma segunda cidadania pode ser mais do que uma questão de mobilidade: é uma ferramenta de proteção jurídica, financeira e estratégica no acesso ao mercado norte-americano.
Segundo especialistas da Você Europeu, assessoria especializada em cidadania europeia, o passaporte europeu oferece vantagens expressivas nas relações com os Estados Unidos, especialmente em momentos de tensões diplomáticas. “A cidadania europeia funciona como uma ponte entre o Brasil e os principais centros econômicos do mundo. Quando há barreiras para o passaporte brasileiro, o europeu se torna um verdadeiro escudo geopolítico”, afirma Tammy Cavaleiro, advogada, internacionalista e Head of Legal da empresa.
Entre os benefícios mais relevantes está a isenção de visto para entrada nos EUA. Brasileiros seguem enfrentando o processo burocrático de obtenção do visto B1/B2, com entrevistas, taxas e risco de negativa. Já os cidadãos da União Europeia contam com a facilidade do Visa Waiver Program, que exige apenas uma autorização eletrônica (ESTA), permitindo viagens de negócios ou lazer de forma espontânea.
Para quem deseja empreender nos Estados Unidos, a diferença é ainda mais gritante: europeus têm acesso ao visto E-2, que autoriza viver no país e administrar um negócio próprio com um investimento a partir de US$100 mil. O Brasil, por não ter tratado com os EUA, fica fora dessa possibilidade – restando apenas alternativas como o visto EB-5, que exige aportes de no mínimo US$ 800 mil.
Outro ponto crucial é o acesso à Loteria do Green Card, que permite a concessão de residência permanente por meio de sorteio. Diversos países europeus são elegíveis, já o Brasil, não. “Enquanto o brasileiro fica limitado por barreiras migratórias e comerciais, o cidadão europeu consegue transitar, investir e trabalhar com muito mais liberdade nos EUA”, destaca Tammy.
Além disso, o passaporte europeu garante melhores condições em negociações comerciais, tributárias e bancárias com os EUA, devido a tratados bilaterais sólidos entre os países da UE e o governo americano. Isso significa menos impostos, acesso a bancos internacionais e maior segurança jurídica. O Brasil, por sua vez, não possui acordo de bitributação com os EUA, o que prejudica investidores e empresários nacionais que operam no mercado americano.
A tensão atual entre Brasil e EUA ainda pode gerar consequências mais severas, como sanções econômicas, restrições de exportação e queda no investimento estrangeiro direto. Para indivíduos e empresas que desejam mitigar esses riscos, a dupla cidadania aparece como uma estratégia de diversificação e acesso à estabilidade internacional.
“Estamos diante de um cenário em que se proteger significa também garantir liberdade de circulação, acesso a oportunidades globais e resguardo patrimonial. A cidadania europeia oferece isso com respaldo jurídico e reconhecimento internacional”, conclui a especialista da Você Europeu.
Sobre o Você Europeu
O Você Europeu é uma consultoria especializada em processos de cidadania europeia, oferecendo suporte completo para brasileiros que desejam obter nacionalidade portuguesa, espanhola e italiana, além de vistos de residência. Com uma equipe experiente e um atendimento humanizado, a empresa auxilia na documentação, análise de viabilidade e acompanhamento de processos junto a consulados e órgãos oficiais. O objetivo é tornar o sonho da cidadania europeia acessível, seguro e eficiente para todos os clientes.
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Edição por Rose Cecilia
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